domingo, 13 de fevereiro de 2011

Talvez.

Já não era sem isso...
Algo que não corrompo,
Fala-me disso,
Esse "isso" é o "tempo"?

A vontade de escrever passou-me,
Encontrei outro algo em que pensar,
Direi outra vez, "amo-te"
E outra vez alguém me voltará a amar.

História parecida...
Um "déja vu"
Uma bela adormecida,
Ninguém como tu.

Não preciso de beber,
Não preciso de fumar,
Só preciso de te ver,
Só preciso de ti gostar.

O dia voltou a ter cor,
O sol voltou a brilhar,
Com este meu amor,
De ti irei cuidar.

Obrigado pela tua companhia,
Eu sabia perfeitamente,
Que este meu ser te acolhia,
Sem mentiras, segundas intenções, sinceramente.

É arriscado, poderá não resultar,
Mas que tal, tornarmos isto real?
Tu, que me lembras a brisa do mar,
Serei eu a tua terra, a tua costa, o teu sal.

 Sem mais minha querida,
Acabou a tua vez,
De estar sempre abatida,
Estou cá eu, espero que resulte, talvez.

1 comentário:

  1. disse-te tudo à cerca disto hoje, só não te pedi que não deixasses de escrever assim, por isso faço-o agora :)

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