Quem não gosta da sua beleza?
Da sua serenidade e tranquilidade
Ao olhar para elas vemos com clareza
Que nelas não existe maldade.
Como tudo na vida
Há um início e um fim
É triste todavia
Mas a vida é assim.
Rara era a tua tranquilidade
Eras uma rosa vermelha, algo vivo
Mas como todas as rosas...
Tu tinhas um espinho.
Mexias ao sabor do vento
Tão mexida e indecisa
Mas a ti, nunca pedi mais...
Que ser a tua brisa.
Começou, durou e acabou
Este meu amor jovem
Mas tal como tu...
As flores também morrem.