quarta-feira, 9 de março de 2011

O telefone.

"Ya", fartas-te de repetir isso,
Acho graça á tua voz,
Tudo teu, original, nada postiço.
Todos os meus pensamentos emanam de ti, a minha foz.

Não paras de rir,
Não que eu não goste, eu adoro,
A mim me faz sorrir,
Essa tua voz, e coração de ouro.

Chamas-me de multifacetado,
Eu apenas penso em ti, quero-te em mim deixar presa,
Olho para o ontem como passado,
E todos os dias é uma surpresa.

Quem me mandou estar a escrever?
Ninguém, tens toda a razão,
Tenho saudades, preciso de voltar a ver,
E daqui a um instante, para ti, isto te irei ler.

Já chega, já me chateias, já não sabes o que dizer,
Só eu para para te ouvir,  mas nada me impede de isso gostar,
É preciso ouvir-te para crer,
Já chega, tá na hora, vou desligar.

2 comentários:

  1. Pois, até estranhei teres ficado tanto tempo sem escreveres nada.
    Ah e já agora, o texto que comentaste não meu, é da minha parceira, mas Obrigado na mesma :]

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